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{"id":453,"date":"2014-08-18T17:07:39","date_gmt":"2014-08-18T20:07:39","guid":{"rendered":"https:\/\/vivianeraizer.com.br\/?page_id=453"},"modified":"2014-08-18T17:56:54","modified_gmt":"2014-08-18T20:56:54","slug":"doencas-psicossomaticas","status":"publish","type":"page","link":"https:\/\/vivianeraizer.com.br\/doencas-psicossomaticas\/","title":{"rendered":"Doen\u00e7as Psicossom\u00e1ticas"},"content":{"rendered":"[mk_page_section attachment=”scroll” bg_position=”left top” bg_repeat=”repeat” bg_stretch=”false” enable_3d=”false” speed_factor=”4″ bg_video=”no” video_mask=”false” video_opacity=”0.6″ top_shadow=”false” section_layout=”left” sidebar=”pnl” min_height=”100″ full_height=”false” padding_top=”0″ padding_bottom=”0″ margin_bottom=”0″ first_page=”true” last_page=”true”][vc_column width=”1\/1″][vc_column_text disable_pattern=”true” align=”left” margin_bottom=”0″]DOEN\u00c7AS PSICOSSOM\u00c1TICAS – LINGUAGEM DO CORPO<\/strong>
\nSINTOMAS COMUNS E SUAS PRINCIPAIS CARACTER\u00cdSTICAS SOB O PONTO DE VISTA PSICOSSOM\u00c1TICO<\/strong>[\/vc_column_text][mk_padding_divider size=”12″][mk_table style=”style2″]\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n
\n

DOEN\u00c7A\/<\/strong>\u00d3RG\u00c3O<\/b><\/p>\n<\/td>\n

\n

CARACTER\u00cdSTICA<\/b><\/p>\n<\/td>\n

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DIN\u00c2MICA<\/strong><\/p>\n<\/td>\n

\n

CURIOSIDADE<\/strong><\/p>\n<\/td>\n

\n

PERGUNTAS QUE DEVEMOS FAZER A N\u00d3S MESMOS:<\/strong><\/p>\n<\/td>\n<\/tr>\n

\n

INFEC\u00c7\u00c3O<\/strong><\/p>\n<\/td>\n

\n

Um conflito que se manifestou de forma f\u00edsica. (\u201cDeixar-se invadir por bact\u00e9rias, v\u00edrus ou toxinas\u201d).<\/p>\n<\/td>\n

\n

Trava-se uma verdadeira \u201cguerra\u201d dentro do corpo: os bacilos tomam posi\u00e7\u00e3o e s\u00e3o atacados pelas defesas do corpo (anticorpos), o que pode resultar em inflama\u00e7\u00e3o ou febre; Como consequ\u00eancia \u00e9 poss\u00edvel venc\u00ea-los (cura) ou perder a guerra (morte); se ambos os lados atuam com a mesma compet\u00eancia, ocorre \u201cempate t\u00e9cnico\u201d. (A doen\u00e7a cr\u00f4nica)<\/p>\n<\/td>\n

\n

H\u00e1 dois princ\u00edpios de imuniza\u00e7\u00e3o, o passivo e o ativo. No primeiro caso, anticorpos produzidos em outros organismos s\u00e3o injetados no paciente ( a n\u00edvel psicol\u00f3gico corresponderia a aceita\u00e7\u00e3o de solu\u00e7\u00f5es pr\u00e9-fabricadas, a administra\u00e7\u00e3o de rem\u00e9dios que foram eficazes \u201cpara outras pessoas\u201d); j\u00e1 a imuniza\u00e7\u00e3o ativa faz com que o organismo do paciente reaja \u00e0 introdu\u00e7\u00e3o de germes enfraquecidos inseridos em seu corpo, permitindo uma movimenta\u00e7\u00e3o de defesas.<\/p>\n<\/td>\n

\n

Que conflito estou evitando? Que conflito estou tendo que fingir que n\u00e3o existe?<\/strong><\/p>\n<\/td>\n<\/tr>\n

\n

SISTEMA IMUNOL\u00d3GICO<\/strong><\/p>\n<\/td>\n

\n

Resist\u00eancia a algo;<\/p>\n

n\u00e3o deixar entrar<\/p>\n<\/td>\n

\n

As alergias s\u00e3o manifesta\u00e7\u00f5es do sistema imunol\u00f3gico; a agressividade (consequ\u00eancia da resist\u00eancia) se precipita da consci\u00eancia para o corpo f\u00edsico, onde se faz notar, \u201catacando\u201d objetos in\u00f3cuos como foco da hostilidade; p\u00f3len de animais, poeira, s\u00e3o em p\u00f3, fumo, certas frutas e alimentos.<\/p>\n<\/td>\n

\n

A alergia a pelos de animais \u00e9 associada a falta de carinho e caricias; o p\u00f3len \u00e9 associado a fecundidade e reprodu\u00e7\u00e3o, relacionado a temas como amor, desejo, sexualidade e a fertilidade; a alergia ao p\u00f3 e a sujeira tamb\u00e9m tem fundo sexual (sexo \u00e9 sujo, \u00e9 impuroetc.) Os al\u00e9rgicos se utilizam de sua suposta fragilidade para dominar os outros\u00a0 (impedem algu\u00e9m de fumar na sua frente, os animais de estima\u00e7\u00e3o s\u00e3o encarcerados, para que n\u00e3o desfilem pela casa enquanto a visita desfruta do espa\u00e7o que lhes pertence, etc..<\/p>\n<\/td>\n

\n

Por que n\u00e3o consigo tomar consci\u00eancia de minha agressividade?<\/strong><\/p>\n

O que procuro evitar, o que me causa medo? Para que temas apontam minhas alergias? At\u00e9 que ponto as uso para manipular o meio ambiente? Qual \u00e9 minha capacidade de amar?<\/strong><\/p>\n

A quem eu sou al\u00e9rgico?<\/strong><\/p>\n<\/td>\n<\/tr>\n

\n

RESPIRA\u00c7\u00c3O<\/strong><\/p>\n<\/td>\n

\n

\u00c9 um estado de troca (inspira\u00e7\u00e3o e expira\u00e7\u00e3o), representa nossa capacidade de assimilar a vida.<\/p>\n<\/td>\n

\n

Traduz a polaridade da tens\u00e3o e relaxamento (inspira\u00e7\u00e3o e expira\u00e7\u00e3o), do dar e receber. Reflete a nossa vontade de tocar (ou n\u00e3o) o outro; algu\u00e9m pode nos deixar sem folego p\u00f4r ser extremamente agrad\u00e1vel ou, ao contr\u00e1rio, tremendamente insolente.<\/p>\n<\/td>\n

\n

A respira\u00e7\u00e3o \u00e9 nosso primeiro ato de liberdade (ao respirarmos pela primeira vez, rompemos com o vinculo materno; mas o medo do desconhecido pode nos tirar o folego, quando em meio a uma reuni\u00e3o \u201cprecisamos de um pouco de ar\u201d, necessitamos de liberdade, de um espa\u00e7o maior para nossas id\u00e9ias.<\/p>\n<\/td>\n

\n

O que me faz sentir falta de ar? O que me recuso a aceitar ou evito dar? Com o que n\u00e3o desejo entrar em contato? Tenho medo de fazer uso da liberdade?<\/strong><\/p>\n<\/td>\n<\/tr>\n

\n

BRONQUITE ASMATICA<\/strong><\/p>\n<\/td>\n

\n

Dist\u00farbio da respira\u00e7\u00e3o que reflete o desejo de receber mais do que doar<\/p>\n<\/td>\n

\n

A expira\u00e7\u00e3o \u00e9 sufocada. Embora o asm\u00e1tico inspire quantidade suficiente de ar, quase sempre define o sintoma como \u201cfalta de ar\u201d. Os pulm\u00f5es incham com a inspira\u00e7\u00e3o for\u00e7ada e isso produz um espasmo no momento de expirar.<\/p>\n<\/td>\n

\n

A asma reflete tamb\u00e9m o desejo de se isolar; ou de receber mais aten\u00e7\u00e3o atrav\u00e9s de uma falsa inferioridade, altamente manipuladora; o que deseja mesmo \u00e9 viver \u201cnas montanhas\u201d, o que revela seu desejo oculto de superioridade e domina\u00e7\u00e3o. Ele se recusa a enfrentar o lado sombrio da vida, ama a limpeza, as coisas claras, evita a escurid\u00e3o.<\/p>\n<\/td>\n

\n

Em que aspectos da vida quero receber sem dar nada em troca? Como lido com o conflito entre a vontade de dominar e a sensa\u00e7\u00e3o de inferioridade? O que valorizo e o que rejeito? Como se expressa o medo que fundamente meu sistema de valores? Que setores da vida procura evitar p\u00f4r considera-los baixos, sujos?<\/strong><\/p>\n<\/td>\n<\/tr>\n

\n

GRIPES, RESFRIADOS<\/strong><\/p>\n<\/td>\n

\n

Expressam conflitos interiores atrav\u00e9s de processos inflamat\u00f3rios agudos; representam situa\u00e7\u00f5es de crise.<\/p>\n<\/td>\n

\n

Atingem mais os \u00f3rg\u00e3os respirat\u00f3rios, podendo refletir-se tamb\u00e9m na garganta; nosso desejo de fuga devido ao estresse encontra nas gripes e resfriados uma justificativa legitima de passar o dia de \u201cmolho\u201d<\/p>\n<\/td>\n

\n

Quando algu\u00e9m nos diz que est\u00e1 \u201cp\u00f4r aqui\u201d, \u00e9 bem prov\u00e1vel que venha a manifestar um estado gripal. Nesse estagio, ningu\u00e9m deve se aproximar de n\u00f3s (\u201cN\u00e3o se aproxime\u201d), bem como os espirros mant\u00e9m qualquer curioso afastado. A tosse (quando h\u00e1) tamb\u00e9m impede nossa comunica\u00e7\u00e3o com os demais. O incha\u00e7o das amigdalas nos alerta para o fato de que \u201cj\u00e1 n\u00e3o \u00e9 poss\u00edvel engolir tudo\u201d.<\/p>\n<\/td>\n

\n

Quais os conflitos que estou enfrentando? O que n\u00e3o estou enfrentando? O que n\u00e3o estou querendo comunicar? Com quem n\u00e3o estou querendo me comunicar?<\/strong><\/p>\n<\/td>\n<\/tr>\n

\n

DIGEST\u00c3O<\/strong><\/p>\n<\/td>\n

\n

Refere-se ao lado material da vida; estabelece o que \u00e9 suport\u00e1vel e o que n\u00e3o \u00e9, assimilando as coisas boas e eliminando as que n\u00e3o servem.<\/p>\n<\/td>\n

\n

Como no processo respirat\u00f3rio a digest\u00e3o trata da integra\u00e7\u00e3o atrav\u00e9s da ingest\u00e3o de alimentos, havendo uma troca que se refere ao processo de assimila\u00e7\u00e3o e elimina\u00e7\u00e3o.<\/p>\n<\/td>\n

\n

A fome de amor se expressa atrav\u00e9s do desejo de ingerir doces e petiscos fora de hora; as pessoas que realizam trabalho intelectual gostam de comidas salgadas ou bem condimentadas; os conservadores apreciam as conservas, os defumados, os ch\u00e1s fortes sem a\u00e7\u00facar, os t\u00edmidos preferem dietas sem sal e sem temperos e, temendo qualquer tipo de confronta\u00e7\u00e3o, podem adotar a dieta liquida; os que temem as espinhas do peixe na verdade fogem das agress\u00f5es; quem n\u00e3o aprecia caro\u00e7os tem medo de problemas, n\u00e3o gosta de chegar ao cerne dos fatos. J\u00e1 os macrobi\u00f3ticos v\u00e3o atr\u00e1s dos problemas atrav\u00e9s dos alimentos duros; a dureza reflete certa\u00a0 dificuldade em lidar com o amor e o carinho.<\/p>\n<\/td>\n

\n

O que esta me roendo por dentro?<\/strong><\/p>\n

Como lido com meus sentimentos? O que me deixa t\u00e3o azeda?<\/strong><\/p>\n<\/td>\n<\/tr>\n

\n

\u00a0<\/strong><\/p>\n<\/td>\n

<\/td>\n<\/td>\n<\/td>\n\n

\u00a0<\/strong><\/p>\n<\/td>\n<\/tr>\n

\n

DENTES E GENGIVAS<\/strong><\/p>\n<\/td>\n

\n

Morder reflete nossa atitude agressiva diante do mundo, nossa capacidade de \u201cagarrar\u201d as coisas com os dentes<\/p>\n<\/td>\n

\n

Atrav\u00e9s dos dentes reduzimos a comida a pedacinhos, o que facilita a digest\u00e3o.<\/p>\n<\/td>\n

\n

A adaptabilidade social exigida hoje tem trazido problemas a nossa denti\u00e7\u00e3o e gengivas, alicerces da nossa agressividade e vitalidade. H\u00e1 pessoas que rangem os dentes a noite por n\u00e3o serem capazes de expressar sua agressividade nas tarefas di\u00e1rias.<\/p>\n<\/td>\n

\n

Como estou expressando minha agressividade?<\/strong><\/p>\n<\/td>\n<\/tr>\n

\n

ENGOLIR<\/strong><\/p>\n<\/td>\n

\n

O ato de engolir representa a aceita\u00e7\u00e3o e a integra\u00e7\u00e3o<\/p>\n<\/td>\n

\n

Os alimentos s\u00e3o reduzidos e engolidos com a saliva; bocados maiores s\u00e3o dif\u00edceis de engolir, assim como grandes dificuldades em nossa vida.<\/p>\n<\/td>\n

\n

\u201cUm bom gole\u201d ajuda a engolir os problemas e reflete no alcoolismo. O alco\u00f3latra substitui a comida pela bebida, mais f\u00e1cil de descer pela garganta.<\/p>\n<\/td>\n

\n

O que esta acontecendo agora em minha vida que eu n\u00e3o quero ou n\u00e3o posso engolir?<\/strong><\/p>\n<\/td>\n<\/tr>\n

\n

NAUSEAS E VOMITOS<\/strong><\/p>\n<\/td>\n

\n

Quando os problemas pesam em nosso estomago, \u00e9 comum sentir n\u00e1useas ou tentar vomitar o excesso.<\/p>\n<\/td>\n

\n

Excessos, misturas ou mesmo certos tipos de alimentos s\u00e3o recusados por nosso estomago. A n\u00e1usea levada ao extremo acarreta o v\u00f4mito.<\/p>\n<\/td>\n

\n

\u201cSinto enj\u00f4o s\u00f3 de v\u00ea-lo\u201d expressa com clareza o principio de n\u00e3o-aceita\u00e7\u00e3o. Nos casos de gravidez, as n\u00e1useas podem ser provocadas pela resist\u00eancia inconsciente contra o filho, contra o s\u00eamen do parceiro ou a recusa em assumir o papel de m\u00e3e.<\/p>\n<\/td>\n

\n

O que n\u00e3o estou aceitando neste momento? O que quero recusar e n\u00e3o tenho coragem?<\/strong><\/p>\n<\/td>\n<\/tr>\n

\n

EST\u00d4MAGO<\/strong><\/p>\n<\/td>\n

\n

O principio da aceita\u00e7\u00e3o que implica estar aberto, passiva e ser capaz do ato da entrega<\/p>\n<\/td>\n

\n

O est\u00f4mago recebe os alimentos mas tamb\u00e9m produz o suco g\u00e1strico \u00e1cido. Os \u00e1cidos atacam, corroem, agridem.<\/p>\n<\/td>\n

\n

O excesso de acidez provoca a corros\u00e3o do \u00f3rg\u00e3o; quando a pessoa n\u00e3o se permite exteriorizar seus conflitos, tende a se tornar \u201cazeda\u201d. O estomago requer ent\u00e3o o mesmo tratamento da inf\u00e2ncia: passa-se a ingerir mingaus, sopas etc…Alguns recorrem ao uso de anti\u00e1cidos, que promovem o arroto, forma de liberar um pouco da agressividade reprimida.<\/p>\n<\/td>\n

\n

Como fujo dos conflitos? Como expresso minha agressividade? O que n\u00e3o estou conseguindo digerir?<\/strong><\/p>\n<\/td>\n<\/tr>\n

\n

INTESTINOS<\/strong><\/p>\n<\/td>\n

\n

Os intestinos promovem a absor\u00e7\u00e3o<\/p>\n<\/td>\n

\n

O intestino delgado tem fun\u00e7\u00e3o semelhante ao c\u00e9rebro: enquanto este difere impress\u00f5es imateriais, o intestino delgado digere impress\u00f5es materiais; no intestino grosso \u00e9 retirada a \u00e1gua do que resta dos alimentos n\u00e3o-digeridos.<\/p>\n<\/td>\n

\n

Dist\u00farbios no intestino delgado podem revelar assentuado senso anal\u00edtico, ou, ao contrario, incapacidade de criticar. Desinteria e diarreia refletem situa\u00e7\u00f5es de medo. \u00c9 preciso deixar fluir para nos desapegarmos. J\u00e1 o intestino grosso pode causar pris\u00e3o de ventre, que traduz o fato de a pessoa n\u00e3o querer doar nada, n\u00e3o deixar ir. Prender em si situa\u00e7\u00f5es do passado.<\/p>\n

Hemorr\u00f3idas: muita carga e press\u00f5es.<\/p>\n<\/td>\n

\n

De que tenho medo?<\/strong><\/p>\n

O que n\u00e3o quero deixar ir?<\/strong><\/p>\n<\/td>\n<\/tr>\n

\n

P\u00c2NCREAS<\/strong><\/p>\n<\/td>\n

\n

Revela a agressividade, mas tamb\u00e9m o lado doce da vida<\/p>\n<\/td>\n

\n

O p\u00e2ncreas possui uma dupla e paradoxal fun\u00e7\u00e3o: produz sucos digestivos (\u00e1cidos) e tamb\u00e9m a insulina.<\/p>\n<\/td>\n

\n

A redu\u00e7\u00e3o na produ\u00e7\u00e3o de insulina se reflete na diabetes, a falta de amor do diab\u00e9tico, incapaz de reter o a\u00e7\u00facar, eliminado na urina. O diab\u00e9tico pode entrar em coma pelo excesso de acidez no corpo.<\/p>\n<\/td>\n

\n

O que tem me tornado azedo? Como posso doar e obter amor?<\/strong><\/p>\n<\/td>\n<\/tr>\n

\n

FIGADO<\/strong><\/p>\n<\/td>\n

\n

Laborat\u00f3rio do corpo, \u00e9 capaz de analisar todas as coisas, evitando os excessos; dist\u00farbios hep\u00e1ticos refletem falta de modera\u00e7\u00e3o, assimila\u00e7\u00e3o exagerada.<\/p>\n<\/td>\n

\n

O f\u00edgado \u00e9 capaz de gerar e armazenar energia, sintetizar amino\u00e1cidos e desativar as toxinas do organismo.<\/p>\n<\/td>\n

\n

O doente do f\u00edgado perde a pot\u00eancia e o apetite, ou seja, os prazeres da vida; a disfun\u00e7\u00e3o hep\u00e1tica induz a modera\u00e7\u00e3o, \u00e0 paci\u00eancia (\u00fanico rem\u00e9dio ap\u00f3s ter adquirido a hepatite), ao controle no que se refere ao sexo, bebidas e alimenta\u00e7\u00e3o.<\/p>\n<\/td>\n

\n

Em que sentido ando cometendo excessos? At\u00e9 que ponto venho ultrapassando os limites? Em que aspecto perdi a capacidade de fazer uma avalia\u00e7\u00e3o e uma discrimina\u00e7\u00e3o corretas? Confio nos outros?<\/strong><\/p>\n<\/td>\n<\/tr>\n

\n

VESICULA BILIAR<\/strong><\/p>\n<\/td>\n

\n

Agressividade bloqueada, \u201cum po\u00e7o de fel\u201d<\/p>\n<\/td>\n

\n

A ves\u00edcula conserva a bile produzida pelo f\u00edgado; se estiver obstru\u00edda por c\u00e1lculos, n\u00e3o libera a bile para o processo digestivo.<\/p>\n<\/td>\n

\n

Quando a energia deixa de fluir, ocorre um bloqueio energ\u00e9tico; n\u00e3o encontrando uma sa\u00edda, o bloqueio energ\u00e9tico; n\u00e3o encontrando uma sa\u00edda, o bloqueio tende a se solidificar na forma de pedras. M\u00e3es que n\u00e3o encontram um tempo para si tendem a bloquear suas energias; s\u00f3 liberadas atrav\u00e9s de movimentos \u00a0intensos e gritos provocados\u00a0 pelas c\u00f3licas das crises de c\u00e1lculos biliares.<\/p>\n<\/td>\n

\n

Quanto estou bloqueando minha agressividade?<\/strong><\/p>\n<\/td>\n<\/tr>\n

\n

OLHOS<\/strong><\/p>\n<\/td>\n

\n

Acolhem as impress\u00f5es e tamb\u00e9m refletem exteriormente os sentimentos e as inten\u00e7\u00f5es das pessoas.<\/p>\n<\/td>\n

\n

Captam as imagens que se formam no c\u00e9rebro.<\/p>\n<\/td>\n

\n

A MIOPIA expressa alto grau de subjetividade, a pessoa que n\u00e3o consegue enxergar um palmo adiante do nariz; a HIPERMETROPIA\u00a0 traz de volta as memorias longiquas, mas deixa de dar uma boa olhada no presente e as coisas mais pr\u00f3ximas. O DALTONISMO \u00a0revela a pessoa apagada; a CONJUNTIVITE denota um conflito para o qual fechamos nossos olhos; a CATARATA \u00e9 fruto da pessoa que n\u00e3o quer ver as coisas com nitidez; e o GLAUCOMA que leva a uma crescente diminui\u00e7\u00e3o do campo visual, nos mostra apenas os aspectos que queremos ver.<\/p>\n<\/td>\n

\n

O que n\u00e3o estou querendo ver? Tenho medo de ver as coisas de maneira definida? Posso suportar ver as coisas como elas s\u00e3o? Qual aspecto de minha personalidade do qual procuro desviar o olhar?<\/strong><\/p>\n<\/td>\n<\/tr>\n

\n

OSSOS E ARTICULA\u00c7\u00d5ES<\/strong><\/p>\n<\/td>\n

\n

A postura exterior reflete a postura interior<\/p>\n<\/td>\n

\n

Os ossos e articula\u00e7\u00f5es s\u00e3o respons\u00e1veis por nossa sustenta\u00e7\u00e3o, mobilidade e flexibilidade.<\/p>\n<\/td>\n

\n

Enrijecimento das articula\u00e7\u00f5es demonstra enrijecimento perante algum fato da vida, inflexibilidade; deslocamentos, esmagamentos e contus\u00f5es nos alertam para o fato de que tamb\u00e9m podemos estirar ou recolocar no lugar situa\u00e7\u00f5es, relacionamentos e neg\u00f3cios; dores como a ci\u00e1tica ou lombar refletem excesso de encargos assumidos pela pessoa; pesco\u00e7o duro revela obstina\u00e7\u00e3o.<\/p>\n<\/td>\n

\n

Onde preciso ser mais flex\u00edvel? Estou carregando excesso de trabalho? Meus conceitos est\u00e3o se tornando r\u00edgidos demais?<\/strong><\/p>\n

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